ANA
ASTROLOGIA CLÁSSICA
& VIDA MODERNA
O céu não fala em absolutos. Ele não grita sentenças fixas, nem oferece apenas respostas binárias. Ao contrário, ele se expressa com naturalidade por meio de composições múltiplas, como uma tapeçaria viva em constante transformação.

Nem sempre é um ou outro: alegria ou dor, expansão ou contração, facilidade ou tensão. Quase sempre, é um entrelaçamento dessas forças, que se combinam segundo uma ordem que a alma pode perceber, mesmo quando a mente hesita.

Os aspectos celestes não são estáticos. Há um movimento contínuo, como o respirar do próprio cosmos. Percebemos essa dança no modo como as influências se ampliam ou se atenuam com o tempo, como se o céu estivesse modulando seus acordes diante da partitura invisível do destino. Nenhuma história se repete.

É essa alternância viva que dá profundidade à experiência humana. O céu nos ensina que a vida não se reduz a extremos fixos, mas pulsa em nuances, no campo pessoal, e no coletivo. Cada instante é único, pois carrega uma composição irrepetível de forças celestes em movimento. E é nessa escuta atenta ao ritmo do céu que encontramos sabedoria, direção e sentido.

#astrologia #astrologiaclassica #anarodrigues_astrologa
O céu não fala em absolutos. Ele não grita sentenças fixas, nem oferece apenas respostas binárias. Ao contrário, ele se expressa com naturalidade por meio de composições múltiplas, como uma tapeçaria viva em constante transformação. Nem sempre é um ou outro: alegria ou dor, expansão ou contração, facilidade ou tensão. Quase sempre, é um entrelaçamento dessas forças, que se combinam segundo uma ordem que a alma pode perceber, mesmo quando a mente hesita. Os aspectos celestes não são estáticos. Há um movimento contínuo, como o respirar do próprio cosmos. Percebemos essa dança no modo como as influências se ampliam ou se atenuam com o tempo, como se o céu estivesse modulando seus acordes diante da partitura invisível do destino. Nenhuma história se repete. É essa alternância viva que dá profundidade à experiência humana. O céu nos ensina que a vida não se reduz a extremos fixos, mas pulsa em nuances, no campo pessoal, e no coletivo. Cada instante é único, pois carrega uma composição irrepetível de forças celestes em movimento. E é nessa escuta atenta ao ritmo do céu que encontramos sabedoria, direção e sentido. #astrologia #astrologiaclassica #anarodrigues_astrologa
1 semana ago
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No exercício da astrologia tradicional, é comum que o astrólogo se depare com variadas configurações apontando para uma mesma realidade, embora por caminhos distintos. Isso ocorre porque o céu, em sua ordem complexa, repete suas mensagens por diversas vias, conforme o tipo de juízo que se realiza — seja numa revolução solar, profecção, direções ou trânsitos.

Como exemplo, recentemente, ao analisar as revoluções solares de um casal, percebi que as previsões de ambos apontavam para circunstâncias semelhantes, ainda que por elementos distintos da configuração celeste. Essa convergência, por vias diferentes, é algo que confirma a realidade do juízo quando corretamente fundamentado.

É nessas horas que se percebe um ponto fundamental:

• Não é a lista de significados decorados que sustenta a interpretação,

• Mas o domínio da linguagem celeste — o entendimento profundo de como os astros operam em seu movimento, relações e virtudes.

A astrologia tradicional não se resume a palavras-chave. Ela exige do astrólogo o hábito do estudo, da contemplação, da comparação de juízos, e sobretudo, o cultivo da sabedoria que integra arte e natureza.

Interpretar não é repetir fórmulas — é ouvir o céu.

#astrologiaclassica #astrologiatradicional #anarodrigues_astrologa
No exercício da astrologia tradicional, é comum que o astrólogo se depare com variadas configurações apontando para uma mesma realidade, embora por caminhos distintos. Isso ocorre porque o céu, em sua ordem complexa, repete suas mensagens por diversas vias, conforme o tipo de juízo que se realiza — seja numa revolução solar, profecção, direções ou trânsitos. Como exemplo, recentemente, ao analisar as revoluções solares de um casal, percebi que as previsões de ambos apontavam para circunstâncias semelhantes, ainda que por elementos distintos da configuração celeste. Essa convergência, por vias diferentes, é algo que confirma a realidade do juízo quando corretamente fundamentado. É nessas horas que se percebe um ponto fundamental: • Não é a lista de significados decorados que sustenta a interpretação, • Mas o domínio da linguagem celeste — o entendimento profundo de como os astros operam em seu movimento, relações e virtudes. A astrologia tradicional não se resume a palavras-chave. Ela exige do astrólogo o hábito do estudo, da contemplação, da comparação de juízos, e sobretudo, o cultivo da sabedoria que integra arte e natureza. Interpretar não é repetir fórmulas — é ouvir o céu. #astrologiaclassica #astrologiatradicional #anarodrigues_astrologa
2 semanas ago
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A última Lua Nova ocorreu na Casa XII do mapa do Brasil — setor que, na tradição astrológica, está ligado ao sofrimento, ao infortúnio, às perdas, aos abismos e aos lugares de exclusão como hospitais e prisões. 
Natural que esse ciclo tenha se inaugurado sob um clima de comoção coletiva, simbolizado pelo trágico episódio da brasileira que caiu de um penhasco em um vulcão na Indonésia, e pelo tema da anistia, na pauta de manifestação na última semana no país.

Minha mente, inicialmente, se voltou a algo mais amplo e sombrio, como o conflito entre Israel e Irã — onde, felizmente, houve uma trégua, mas os ataques na faixa de Gaza se intensificaram. Nem sempre conseguimos prever com exatidão o fato, mas o clima que o antecede e o envolve, este sim, pode ser observado com clareza.

E é justamente por isso que prefiro a divisão das casas por quadrantes, um sistema espacial e temporal, ligado à rotação da Terra e à experiência concreta do céu.: ela reflete com maior fidelidade os movimentos do céu e os tons sutis que antecedem os eventos do mundo sublunar. 

Para alguns cálculos os signos inteiros são interessantes também.

#astrologiatradicional #luanova #casaxii #mapadobrasil #casasporquadrantes #astrologia
A última Lua Nova ocorreu na Casa XII do mapa do Brasil — setor que, na tradição astrológica, está ligado ao sofrimento, ao infortúnio, às perdas, aos abismos e aos lugares de exclusão como hospitais e prisões. Natural que esse ciclo tenha se inaugurado sob um clima de comoção coletiva, simbolizado pelo trágico episódio da brasileira que caiu de um penhasco em um vulcão na Indonésia, e pelo tema da anistia, na pauta de manifestação na última semana no país. Minha mente, inicialmente, se voltou a algo mais amplo e sombrio, como o conflito entre Israel e Irã — onde, felizmente, houve uma trégua, mas os ataques na faixa de Gaza se intensificaram. Nem sempre conseguimos prever com exatidão o fato, mas o clima que o antecede e o envolve, este sim, pode ser observado com clareza. E é justamente por isso que prefiro a divisão das casas por quadrantes, um sistema espacial e temporal, ligado à rotação da Terra e à experiência concreta do céu.: ela reflete com maior fidelidade os movimentos do céu e os tons sutis que antecedem os eventos do mundo sublunar. Para alguns cálculos os signos inteiros são interessantes também. #astrologiatradicional #luanova #casaxii #mapadobrasil #casasporquadrantes #astrologia
1 mês ago
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A guerra entre Israel e Irã tem despertado o interesse por previsões astrológicas, mas é importante lembrar que conflitos específicos são melhor analisados pela astrologia horária, que oferece maior precisão. 

A astrologia mundial também pode ser útil, embora reflita os temas gerais de um período para uma região, não necessariamente o desenrolar da guerra.

Se estiver interessado em fazer uma consulta horária sobre o tema, observe o seguinte. Segundo Sahl ibn Bishr, se Saturno estiver angular numa pergunta sobre guerra, o conflito será prolongado, cessando apenas quando Saturno mudar de posição. 

Na tradição, Marte, Júpiter e Saturno — os planetas superiores ao Sol — são os principais indicadores em tempos de guerra. Observando os trânsitos hoje, Júpiter está em combustão: mesmo exaltado, não consegue exercer sua força conciliadora. Passou por uma quadratura com Saturno em Áries, e permanece enfraquecido até julho. Depois disso, melhora com a ascensão heliacal e mudança par a fase oriental, onde fica melhor, mas Saturno segue retrógrado em Áries até setembro, o que ainda dificulta qualquer acordo de paz duradouro.

Um período mais favorável surge entre setembro e fevereiro de 2026, quando Saturno retorna a Peixes, podendo abrir espaço para uma trégua. Mas em fevereiro, com Saturno de volta a Áries e Júpiter ingressando em Leão em junho, os indícios de conflito reaparecem — desta vez sem a proteção jupiteriana. 

Quando Júpiter chegar a Leão, estará em oposição ao ponto da última grande conjunção, que ocorreu em 0 grau de Aquário.

#astrologiaclassica
A guerra entre Israel e Irã tem despertado o interesse por previsões astrológicas, mas é importante lembrar que conflitos específicos são melhor analisados pela astrologia horária, que oferece maior precisão. A astrologia mundial também pode ser útil, embora reflita os temas gerais de um período para uma região, não necessariamente o desenrolar da guerra. Se estiver interessado em fazer uma consulta horária sobre o tema, observe o seguinte. Segundo Sahl ibn Bishr, se Saturno estiver angular numa pergunta sobre guerra, o conflito será prolongado, cessando apenas quando Saturno mudar de posição. Na tradição, Marte, Júpiter e Saturno — os planetas superiores ao Sol — são os principais indicadores em tempos de guerra. Observando os trânsitos hoje, Júpiter está em combustão: mesmo exaltado, não consegue exercer sua força conciliadora. Passou por uma quadratura com Saturno em Áries, e permanece enfraquecido até julho. Depois disso, melhora com a ascensão heliacal e mudança par a fase oriental, onde fica melhor, mas Saturno segue retrógrado em Áries até setembro, o que ainda dificulta qualquer acordo de paz duradouro. Um período mais favorável surge entre setembro e fevereiro de 2026, quando Saturno retorna a Peixes, podendo abrir espaço para uma trégua. Mas em fevereiro, com Saturno de volta a Áries e Júpiter ingressando em Leão em junho, os indícios de conflito reaparecem — desta vez sem a proteção jupiteriana. Quando Júpiter chegar a Leão, estará em oposição ao ponto da última grande conjunção, que ocorreu em 0 grau de Aquário. #astrologiaclassica
1 mês ago
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