ANA
ASTROLOGIA CLÁSSICA
& VIDA MODERNA
Quantos casamentos ou relacionamentos estáveis o nativo pode ter ao longo da vida?

Este é, sem dúvida, um dos temas mais buscados na astrologia. Entretanto, há poucas referências sobre técnicas que realmente indiquem a quantidade de casamentos ou de relacionamentos duradouros.

Entre as práticas comuns está a análise do regente da casa VII em signos mutáveis, algo frequentemente mencionado como indicativo de múltiplos casamentos por diversos astrólogos tradicionais. 

Dorotheus de Sidon, por exemplo, sugere que, caso Vênus e os regentes da triplicidade do signo de Vênus também estejam em signos mutáveis, há uma maior probabilidade de o nativo ter mais de um casamento ao longo da vida.

Dorotheus foi um dos raros astrólogos antigos que abordaram diretamente esse tema. Sua principal obra, o Carmem Astrologicum, mesmo em formato poético — algo que poderia ser subestimado por astrólogos contemporâneos —, permanece uma referência importante dentro da estrutura astrológica tradicional, sendo amplamente estudada por gerações de astrólogos.

No Carmem Astrologicum, ele ensina que, para conhecer o número de parceiros que um nativo terá, é essencial observar certas relações planetárias com o Meio do Céu (MC). No caso do mapa de um homem, conta-se o número de planetas na ordem zodiacal entre o MC e Vênus; a quantidade de planetas nesse caminho indica o número de parceiras que o nativo terá. Se houver, por exemplo, três planetas entre o MC e Vênus, isso indicaria três parceiras ou casamentos.

Dorotheus acrescenta que a presença de Saturno neste caminho indica dificuldades para alcançar um casamento, enquanto Marte no mesmo trajeto pode sinalizar separações ou até mesmo morte, caso não haja um planeta benéfico (como Júpiter ou os Lotes da Fortuna ou do Espírito) em aspecto com esse ponto.

Para mulheres, a contagem se faz do MC até Marte e, caso Marte esteja junto ao MC, considera-se o caminho do MC até Júpiter. A quantidade de planetas entre essas posições indicará o número de relacionamentos com compromisso ou casamentos que a mulher poderá ter.

Carmem Astrologicum, Livro II, Capítulo 2.5

#astrologia #astrologiatradicional #astrologiaclassica
Quantos casamentos ou relacionamentos estáveis o nativo pode ter ao longo da vida? Este é, sem dúvida, um dos temas mais buscados na astrologia. Entretanto, há poucas referências sobre técnicas que realmente indiquem a quantidade de casamentos ou de relacionamentos duradouros. Entre as práticas comuns está a análise do regente da casa VII em signos mutáveis, algo frequentemente mencionado como indicativo de múltiplos casamentos por diversos astrólogos tradicionais. Dorotheus de Sidon, por exemplo, sugere que, caso Vênus e os regentes da triplicidade do signo de Vênus também estejam em signos mutáveis, há uma maior probabilidade de o nativo ter mais de um casamento ao longo da vida. Dorotheus foi um dos raros astrólogos antigos que abordaram diretamente esse tema. Sua principal obra, o Carmem Astrologicum, mesmo em formato poético — algo que poderia ser subestimado por astrólogos contemporâneos —, permanece uma referência importante dentro da estrutura astrológica tradicional, sendo amplamente estudada por gerações de astrólogos. No Carmem Astrologicum, ele ensina que, para conhecer o número de parceiros que um nativo terá, é essencial observar certas relações planetárias com o Meio do Céu (MC). No caso do mapa de um homem, conta-se o número de planetas na ordem zodiacal entre o MC e Vênus; a quantidade de planetas nesse caminho indica o número de parceiras que o nativo terá. Se houver, por exemplo, três planetas entre o MC e Vênus, isso indicaria três parceiras ou casamentos. Dorotheus acrescenta que a presença de Saturno neste caminho indica dificuldades para alcançar um casamento, enquanto Marte no mesmo trajeto pode sinalizar separações ou até mesmo morte, caso não haja um planeta benéfico (como Júpiter ou os Lotes da Fortuna ou do Espírito) em aspecto com esse ponto. Para mulheres, a contagem se faz do MC até Marte e, caso Marte esteja junto ao MC, considera-se o caminho do MC até Júpiter. A quantidade de planetas entre essas posições indicará o número de relacionamentos com compromisso ou casamentos que a mulher poderá ter. Carmem Astrologicum, Livro II, Capítulo 2.5 #astrologia #astrologiatradicional #astrologiaclassica
10 horas ago
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Hoje teremos um eclipse solar parcial.

Já publiquei um vídeo no meu canal do YouTube com algumas observações em um contexto mais amplo, mas gostaria de compartilhar aqui informações complementares.

Do ponto de vista de Ptolomeu, um dos astrólogos mais dedicados ao estudo dos eclipses, os decanatos onde ocorrem os eclipses são cruciais para a definição de eventos. Além disso, a duração do eclipse desempenha um papel importante no acompanhamento desses acontecimentos ao longo do calendário.

Segundo Ptolomeu, não apenas as regiões onde o eclipse é visível se tornam foco dos eventos, mas também aquelas associadas ao signo em que o eclipse ocorre. Ele acreditava que nem todos os eclipses trazem efeitos negativos. O astrólogo atribuía um regente ao eclipse, que é o almutem do grau onde ocorre, e dizia que, em caso de empate entre dois planetas, ambos governam as influências conjuntamente. Quando Vênus ou Júpiter são os regentes exclusivos de um eclipse, o evento não é propriamente ruim.

O eclipse de hoje, 2 de outubro, ocorre a 10 graus de Libra, no início do segundo decanato, com Saturno como almuten. De acordo com Ptolomeu, um eclipse solar no segundo decanato de Libra, sob regência de Saturno, pode simbolizar a morte de um grande rei nos territórios ligados a Libra. Entre essas regiões estão a Ásia Central, incluindo áreas como o Afeganistão, Paquistão (antiga Bactria), partes do norte da China, além do Egito, especificamente na região do Mar Vermelho.

No entanto, no mapa de Brasília, o eclipse ocorre na casa 8, o que não é favorável, pois essa é uma casa sucedente e relacionada a temas críticos. Um ponto de alívio é que este eclipse será visto em poucas regiões na sua totalidade, o que pode reduzir seus impactos mais intensos. Ainda assim, é importante lembrar que ele acontece próximo à cauda do dragão, que costuma estar associada a destruições.

Sem sensacionalismo, já estamos testemunhando um mundo em chamas. Que Vênus, regente de Libra, possa trazer algum alívio para este cenário.

#astrologia #astrologiaclassica #astrologiatradicional
Hoje teremos um eclipse solar parcial. Já publiquei um vídeo no meu canal do YouTube com algumas observações em um contexto mais amplo, mas gostaria de compartilhar aqui informações complementares. Do ponto de vista de Ptolomeu, um dos astrólogos mais dedicados ao estudo dos eclipses, os decanatos onde ocorrem os eclipses são cruciais para a definição de eventos. Além disso, a duração do eclipse desempenha um papel importante no acompanhamento desses acontecimentos ao longo do calendário. Segundo Ptolomeu, não apenas as regiões onde o eclipse é visível se tornam foco dos eventos, mas também aquelas associadas ao signo em que o eclipse ocorre. Ele acreditava que nem todos os eclipses trazem efeitos negativos. O astrólogo atribuía um regente ao eclipse, que é o almutem do grau onde ocorre, e dizia que, em caso de empate entre dois planetas, ambos governam as influências conjuntamente. Quando Vênus ou Júpiter são os regentes exclusivos de um eclipse, o evento não é propriamente ruim. O eclipse de hoje, 2 de outubro, ocorre a 10 graus de Libra, no início do segundo decanato, com Saturno como almuten. De acordo com Ptolomeu, um eclipse solar no segundo decanato de Libra, sob regência de Saturno, pode simbolizar a morte de um grande rei nos territórios ligados a Libra. Entre essas regiões estão a Ásia Central, incluindo áreas como o Afeganistão, Paquistão (antiga Bactria), partes do norte da China, além do Egito, especificamente na região do Mar Vermelho. No entanto, no mapa de Brasília, o eclipse ocorre na casa 8, o que não é favorável, pois essa é uma casa sucedente e relacionada a temas críticos. Um ponto de alívio é que este eclipse será visto em poucas regiões na sua totalidade, o que pode reduzir seus impactos mais intensos. Ainda assim, é importante lembrar que ele acontece próximo à cauda do dragão, que costuma estar associada a destruições. Sem sensacionalismo, já estamos testemunhando um mundo em chamas. Que Vênus, regente de Libra, possa trazer algum alívio para este cenário. #astrologia #astrologiaclassica #astrologiatradicional
6 dias ago
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Você já parou para pensar que há anos em nossas vidas que simplesmente não são marcados por grandes eventos? 

Recentemente, atendi um consulente em uma consulta de previsões, e ele mencionou não conseguir identificar qual seria o “tema” do ano para ele. Pois é, nem sempre existe um tema específico para cada ano. Na verdade, não há temas fixos. Existem promessas, mas muitas vezes elas podem se manifestar de forma esparsa e sutil.

Sempre que observo a Lua fora de curso ou nos graus finais em uma revolução solar, já sei que algum nível de “mesmice” está por vir.

Falando em revolução solar, alguns indícios podem sugerir um ano sem grandes eventos, como a Lua fora de curso ou nos últimos graus de um signo. Outros sinais incluem o ascendente próximo ao final do signo, ou seu regente em condições semelhantes. Também podemos notar isso em cartas anuais com muitos aspectos separativos, pouca conexão com a carta natal ou configurações muito diferentes do mapa natal, como planetas em aspectos divergentes ou posicionados em casas distintas.

Como diz a tradição astrológica, a confirmação da promessa natal é o que garante sua realização. Quanto mais próxima a configuração da carta anual estiver da carta natal, maior a probabilidade das promessas se cumprirem naquele período.

Essa falta de conexão entre a carta anual e o mapa natal, contudo, não significa que o ano será desprovido de acontecimentos. Mas esses eventos podem ser menos impactantes no contexto geral da vida.

É também comum vermos essas configurações quando a pessoa está no meio de um projeto, continuando algo que já foi iniciado.

Afinal, nem todos os anos da nossa vida são marcados por grandes acontecimentos ou reviravoltas.

#astrologia #astrologiaclassica #astrologiatradicional
Você já parou para pensar que há anos em nossas vidas que simplesmente não são marcados por grandes eventos? Recentemente, atendi um consulente em uma consulta de previsões, e ele mencionou não conseguir identificar qual seria o “tema” do ano para ele. Pois é, nem sempre existe um tema específico para cada ano. Na verdade, não há temas fixos. Existem promessas, mas muitas vezes elas podem se manifestar de forma esparsa e sutil. Sempre que observo a Lua fora de curso ou nos graus finais em uma revolução solar, já sei que algum nível de “mesmice” está por vir. Falando em revolução solar, alguns indícios podem sugerir um ano sem grandes eventos, como a Lua fora de curso ou nos últimos graus de um signo. Outros sinais incluem o ascendente próximo ao final do signo, ou seu regente em condições semelhantes. Também podemos notar isso em cartas anuais com muitos aspectos separativos, pouca conexão com a carta natal ou configurações muito diferentes do mapa natal, como planetas em aspectos divergentes ou posicionados em casas distintas. Como diz a tradição astrológica, a confirmação da promessa natal é o que garante sua realização. Quanto mais próxima a configuração da carta anual estiver da carta natal, maior a probabilidade das promessas se cumprirem naquele período. Essa falta de conexão entre a carta anual e o mapa natal, contudo, não significa que o ano será desprovido de acontecimentos. Mas esses eventos podem ser menos impactantes no contexto geral da vida. É também comum vermos essas configurações quando a pessoa está no meio de um projeto, continuando algo que já foi iniciado. Afinal, nem todos os anos da nossa vida são marcados por grandes acontecimentos ou reviravoltas. #astrologia #astrologiaclassica #astrologiatradicional
2 semanas ago
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O eclipse lunar parcial de 17 de setembro tem sido destacado na mídia pela antecipação da mudança do eixo nodal de Áries-Libra para Peixes-Virgem. Embora essa transição realmente aconteça em breve, alterando certas características dos eclipses futuros, é importante lembrar que a “força” de um eclipse não é determinada pelos signos envolvidos.

Quando o eixo nodal passa de Áries-Libra (regido por Marte e Vênus) para Peixes-Virgem (regido por Júpiter e Mercúrio), certamente há uma mudança de tonalidade na maneira como os eclipses se manifestam. 

Os signos são moldes que caracterizam os planetas e luminares em suas ações, mas as promessas astrológicas vêm dos planetas e luminares, que, ao atravessarem estas diferentes partes do zodíaco, assumem nuances variadas em suas manifestações. No caso dos eclipses, os signos indicam o “como” dessas promessas. 

O poder do eclipse é determinado preliminarmente pela porção do luminar que é coberta. Eclipses totais são mais fortes que os parciais.

Um eclipse parcial, como o de 17 de setembro, terá um efeito mais fraco do que um eclipse total, mesmo que a conjunção com os nodos possa representar um malefício porque uma pequena parte da Lua será coberta pela sombra da Terra. 

Além disso, para avaliar os efeitos de um eclipse, é necessário analisar a carta astrológica do momento exato do fenômeno. Elementos como a duração, a porção coberta, ascensão heliacal de benéficos e maléficos e o ingresso do Sol em vigência também indicam quando e como os eventos desencadeados se apresentarão.

Diferentemente do que alguns acreditam, os eclipses têm sido objeto de estudo na astrologia tradicional desde a época da Mesopotâmia, com critérios bem estabelecidos que permanecem até hoje.

#astrologia #astrologiaclassica #astrologiatradicional
O eclipse lunar parcial de 17 de setembro tem sido destacado na mídia pela antecipação da mudança do eixo nodal de Áries-Libra para Peixes-Virgem. Embora essa transição realmente aconteça em breve, alterando certas características dos eclipses futuros, é importante lembrar que a “força” de um eclipse não é determinada pelos signos envolvidos. Quando o eixo nodal passa de Áries-Libra (regido por Marte e Vênus) para Peixes-Virgem (regido por Júpiter e Mercúrio), certamente há uma mudança de tonalidade na maneira como os eclipses se manifestam. Os signos são moldes que caracterizam os planetas e luminares em suas ações, mas as promessas astrológicas vêm dos planetas e luminares, que, ao atravessarem estas diferentes partes do zodíaco, assumem nuances variadas em suas manifestações. No caso dos eclipses, os signos indicam o “como” dessas promessas. O poder do eclipse é determinado preliminarmente pela porção do luminar que é coberta. Eclipses totais são mais fortes que os parciais. Um eclipse parcial, como o de 17 de setembro, terá um efeito mais fraco do que um eclipse total, mesmo que a conjunção com os nodos possa representar um malefício porque uma pequena parte da Lua será coberta pela sombra da Terra. Além disso, para avaliar os efeitos de um eclipse, é necessário analisar a carta astrológica do momento exato do fenômeno. Elementos como a duração, a porção coberta, ascensão heliacal de benéficos e maléficos e o ingresso do Sol em vigência também indicam quando e como os eventos desencadeados se apresentarão. Diferentemente do que alguns acreditam, os eclipses têm sido objeto de estudo na astrologia tradicional desde a época da Mesopotâmia, com critérios bem estabelecidos que permanecem até hoje. #astrologia #astrologiaclassica #astrologiatradicional
3 semanas ago
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Uma pergunta que os estudantes de Astrologia costumam fazer no iníco de seus estudos é : ” Se as constelações do zodíaco são formadas por estrelas, porque não as chamamos também de estrelas Fixas?”

De fato, as constelações são um conjunto de estrelas. Mas, o zodíaco tropical, o que utilizamos em nossas leituras e análises ocidentais não é formado pelas constelações. Abordei este tema em artigo anterior. Este zodíaco é uma representação das constelações zodiacais, e simboliza o trânsito do Sol ao longo do ano, em suas variadas porções de luz observáveis, que forma as estações do ano.

As estrelas fixas foram assim chamadas pelo astrólogos e astrônomos antigos para diferenciá-las dos planetas, que representam um movimento muito mais acelerado.

É importante mencionar que além do fator velocidade de movimento, temos outras diferenças entre os planeta e as estrelas fixas. Para isto é importante relembrar como os antigos tinham seu modelo cosmológico. A Teoria das Esferas nos ajuda a compreender este quadro.

Para os antigos, o universo era formando em esferas concêntricas, uma sobrepondo a outra. Iniciando com uma esfera, como representação da Terra, lembrando que naquele momento o modelo era o geocêntrico, e logo em seguida uma esfera composta pelos elementos, chamada de Esfera Sublunar, acima dela vinha a esfera da Lua, a de Mercúrio, a de Vênus. A esfera do Sol vinha a seguir, e logo em seguida as de Marte, Júpiter e Saturno. Acima destas esferas era que apareciam as esferas do firmamento, zodíaco, e do movimento primário. Assim, mesmo para uma visão antiga as Estelas estavam em caminho diferente dos planetas, e acima do zodíaco.

Considerando a maneira como os planetas aparecem no céu, de forma bem simples podemos dizer que nascem no leste e se põem no oeste, acompanhando o caminho traçado pelo Sol ao longo o dia, seguindo a faixa que nos conhecemos como Ecliptica. Bem, as estrelas fixas não se deslocam por este caminho, e se movimentam um grau a cada 72 anos aproximadamente. Estão praticamente fixas no firmamento. Porém, as estrelas fixas mais próximas à Ecliptica parecem nos fornecer elementos importantes para a interpretação.

Em relação à sua interpretação, cada uma carrega consigo um teor mitológico, em conjunto relativo à constelação a qual pertecem, e também de suas naturezas planetárias. Segundo Ptolomeu no Tetrabiblios cada estrela expressa duas características planetárias semelhantes às suas características primárias. Mas não entra muito em detalhes. A magnitude da estrela, também indica seu potencial. No entanto, as estrelas só estão ativas em uma carta quando em relação a um planeta ou ângulo.

Alguns astrólogos consideram que somente uma conjunção à estrela fixa, e outros, como William Lilly indicam as aspectos também, ou seja o sêxtil, a quadratura, trígono e oposição. Particularmente considero somente conjunções.

Existem muitas estrelas fixas ao longo das 88 constelações catalogadas, o ideal é incluir somente algumas no delinemaneto da carta, especialmente quando em conjunção, considerando os orbs planetários, e considerando também que o Sol e a Lua possuem orbs bem largos.

Outro ponto muito importante é a posição por casa, quando ativas. Um estrela fixa em um ângulo do mapa (Ascendente, Meio do Céu, Fundo do Céu, Descendente) é relamente importante. Algumas como a estrela Regulus, têm um potencial muito benéfico quando em conjunção ao Meio do Céu, ou Ascendente, e outras, como Caput Algol, no extremos oposto, indicando grandes desafios.

A força e a eficácia das estrelas fixas deve ser consideradas a partir de sua magnitude, seu esplendor, suas naturezas ou propriedades, sua proximidade com a eclíptica, seu lugar no mundo, seu cluster.

Devemos considerar também que as imagens em que nosso zodíaco é baseado são, naturalmente, padrões extraídos de constelações de estrelas fixas, mas as constelações não são mais exatamente o mesmo que os signos do Zodíaco.
Por exemplo, graças à precessão dos equinócios, estrelas fixas na constelação de Escorpião podem hoje ser encontradas no signo tropical de Sagitário.

Disponibilizo no link abaixo uma lista com algumas estrelas, suas naturezas e constelações aas quais pertencem. Click no link par abrir.

TABELA DE ESTRELAS FIXAS E SUAS NATUREZAS

Fontes:

Brady’s Book of Fixed Stars – Bernadete Brady

Tetrabiblos – Ptolomeu

Astrologia Cristã – William Lilly

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