ANA
ASTROLOGIA CLÁSSICA
& VIDA MODERNA
A última Lua Nova ocorreu na Casa XII do mapa do Brasil — setor que, na tradição astrológica, está ligado ao sofrimento, ao infortúnio, às perdas, aos abismos e aos lugares de exclusão como hospitais e prisões. 
Natural que esse ciclo tenha se inaugurado sob um clima de comoção coletiva, simbolizado pelo trágico episódio da brasileira que caiu de um penhasco em um vulcão na Indonésia, e pelo tema da anistia, na pauta de manifestação na última semana no país.

Minha mente, inicialmente, se voltou a algo mais amplo e sombrio, como o conflito entre Israel e Irã — onde, felizmente, houve uma trégua, mas os ataques na faixa de Gaza se intensificaram. Nem sempre conseguimos prever com exatidão o fato, mas o clima que o antecede e o envolve, este sim, pode ser observado com clareza.

E é justamente por isso que prefiro a divisão das casas por quadrantes, um sistema espacial e temporal, ligado à rotação da Terra e à experiência concreta do céu.: ela reflete com maior fidelidade os movimentos do céu e os tons sutis que antecedem os eventos do mundo sublunar. 

Para alguns cálculos os signos inteiros são interessantes também.

#astrologiatradicional #luanova #casaxii #mapadobrasil #casasporquadrantes #astrologia
A última Lua Nova ocorreu na Casa XII do mapa do Brasil — setor que, na tradição astrológica, está ligado ao sofrimento, ao infortúnio, às perdas, aos abismos e aos lugares de exclusão como hospitais e prisões. Natural que esse ciclo tenha se inaugurado sob um clima de comoção coletiva, simbolizado pelo trágico episódio da brasileira que caiu de um penhasco em um vulcão na Indonésia, e pelo tema da anistia, na pauta de manifestação na última semana no país. Minha mente, inicialmente, se voltou a algo mais amplo e sombrio, como o conflito entre Israel e Irã — onde, felizmente, houve uma trégua, mas os ataques na faixa de Gaza se intensificaram. Nem sempre conseguimos prever com exatidão o fato, mas o clima que o antecede e o envolve, este sim, pode ser observado com clareza. E é justamente por isso que prefiro a divisão das casas por quadrantes, um sistema espacial e temporal, ligado à rotação da Terra e à experiência concreta do céu.: ela reflete com maior fidelidade os movimentos do céu e os tons sutis que antecedem os eventos do mundo sublunar. Para alguns cálculos os signos inteiros são interessantes também. #astrologiatradicional #luanova #casaxii #mapadobrasil #casasporquadrantes #astrologia
5 dias ago
View on Instagram |
1/4
A guerra entre Israel e Irã tem despertado o interesse por previsões astrológicas, mas é importante lembrar que conflitos específicos são melhor analisados pela astrologia horária, que oferece maior precisão. 

A astrologia mundial também pode ser útil, embora reflita os temas gerais de um período para uma região, não necessariamente o desenrolar da guerra.

Se estiver interessado em fazer uma consulta horária sobre o tema, observe o seguinte. Segundo Sahl ibn Bishr, se Saturno estiver angular numa pergunta sobre guerra, o conflito será prolongado, cessando apenas quando Saturno mudar de posição. 

Na tradição, Marte, Júpiter e Saturno — os planetas superiores ao Sol — são os principais indicadores em tempos de guerra. Observando os trânsitos hoje, Júpiter está em combustão: mesmo exaltado, não consegue exercer sua força conciliadora. Passou por uma quadratura com Saturno em Áries, e permanece enfraquecido até julho. Depois disso, melhora com a ascensão heliacal e mudança par a fase oriental, onde fica melhor, mas Saturno segue retrógrado em Áries até setembro, o que ainda dificulta qualquer acordo de paz duradouro.

Um período mais favorável surge entre setembro e fevereiro de 2026, quando Saturno retorna a Peixes, podendo abrir espaço para uma trégua. Mas em fevereiro, com Saturno de volta a Áries e Júpiter ingressando em Leão em junho, os indícios de conflito reaparecem — desta vez sem a proteção jupiteriana. 

Quando Júpiter chegar a Leão, estará em oposição ao ponto da última grande conjunção, que ocorreu em 0 grau de Aquário.

#astrologiaclassica
A guerra entre Israel e Irã tem despertado o interesse por previsões astrológicas, mas é importante lembrar que conflitos específicos são melhor analisados pela astrologia horária, que oferece maior precisão. A astrologia mundial também pode ser útil, embora reflita os temas gerais de um período para uma região, não necessariamente o desenrolar da guerra. Se estiver interessado em fazer uma consulta horária sobre o tema, observe o seguinte. Segundo Sahl ibn Bishr, se Saturno estiver angular numa pergunta sobre guerra, o conflito será prolongado, cessando apenas quando Saturno mudar de posição. Na tradição, Marte, Júpiter e Saturno — os planetas superiores ao Sol — são os principais indicadores em tempos de guerra. Observando os trânsitos hoje, Júpiter está em combustão: mesmo exaltado, não consegue exercer sua força conciliadora. Passou por uma quadratura com Saturno em Áries, e permanece enfraquecido até julho. Depois disso, melhora com a ascensão heliacal e mudança par a fase oriental, onde fica melhor, mas Saturno segue retrógrado em Áries até setembro, o que ainda dificulta qualquer acordo de paz duradouro. Um período mais favorável surge entre setembro e fevereiro de 2026, quando Saturno retorna a Peixes, podendo abrir espaço para uma trégua. Mas em fevereiro, com Saturno de volta a Áries e Júpiter ingressando em Leão em junho, os indícios de conflito reaparecem — desta vez sem a proteção jupiteriana. Quando Júpiter chegar a Leão, estará em oposição ao ponto da última grande conjunção, que ocorreu em 0 grau de Aquário. #astrologiaclassica
2 semanas ago
View on Instagram |
2/4
Quando falamos sobre aspectos astrológicos, nem sempre temos uma percepção clara do clima que eles indicam. 

Alguns astrólogos tendem a interpretar os temas dos planetas envolvidos como componentes do clima geral. Outros preferem observar as qualidades dos planetas e luminares — como calor, frio, umidade e secura — para compreender o humor predominante.

Nenhuma dessas abordagens está incorreta. No entanto, é essencial lembrar que, na astrologia tradicional, baseada na teoria das esferas, quanto mais lento e pesado é o astro, menos suscetível ele é à influência de outros corpos celestes.

Saturno, por exemplo, é o mais pesado dos sete astros tradicionais. Ele dificilmente altera suas qualidades essenciais, mesmo quando em aspecto ou conjunção com outros planetas. Saturno permanece frio e seco, modulando-se apenas minimamente, em raras situações, para o calor ou a umidade.

Já a Lua, sendo o astro mais rápido, é altamente influenciável. Seus contatos com outros astros modificam significativamente suas qualidades momentâneas.

Por isso, a Lua é usada como principal indicador do clima astrológico e do humor geral, além de ser a base para a escolha de momentos eletivos favoráveis ou desfavoráveis. Seu ciclo rápido não apenas alterna entre frio e umidade, mas também reflete e absorve as qualidades dos planetas com os quais entra em aspecto, somando calor ou intensificando o frio, aumentando a secura ou amplificando a umidade.

A Lua é, portanto, o astro coringa em todos os ramos da astrologia — seja na eletiva, horária, natal, mundial ou mesmo nas revoluções solares. Seu movimento e seus aspectos oferecem pistas valiosas sobre a qualidade do tempo e as dinâmicas sutis de cada momento.

#astrología #astrologiaclassica #anarodrigues_astrologa
Quando falamos sobre aspectos astrológicos, nem sempre temos uma percepção clara do clima que eles indicam. Alguns astrólogos tendem a interpretar os temas dos planetas envolvidos como componentes do clima geral. Outros preferem observar as qualidades dos planetas e luminares — como calor, frio, umidade e secura — para compreender o humor predominante. Nenhuma dessas abordagens está incorreta. No entanto, é essencial lembrar que, na astrologia tradicional, baseada na teoria das esferas, quanto mais lento e pesado é o astro, menos suscetível ele é à influência de outros corpos celestes. Saturno, por exemplo, é o mais pesado dos sete astros tradicionais. Ele dificilmente altera suas qualidades essenciais, mesmo quando em aspecto ou conjunção com outros planetas. Saturno permanece frio e seco, modulando-se apenas minimamente, em raras situações, para o calor ou a umidade. Já a Lua, sendo o astro mais rápido, é altamente influenciável. Seus contatos com outros astros modificam significativamente suas qualidades momentâneas. Por isso, a Lua é usada como principal indicador do clima astrológico e do humor geral, além de ser a base para a escolha de momentos eletivos favoráveis ou desfavoráveis. Seu ciclo rápido não apenas alterna entre frio e umidade, mas também reflete e absorve as qualidades dos planetas com os quais entra em aspecto, somando calor ou intensificando o frio, aumentando a secura ou amplificando a umidade. A Lua é, portanto, o astro coringa em todos os ramos da astrologia — seja na eletiva, horária, natal, mundial ou mesmo nas revoluções solares. Seu movimento e seus aspectos oferecem pistas valiosas sobre a qualidade do tempo e as dinâmicas sutis de cada momento. #astrología #astrologiaclassica #anarodrigues_astrologa
3 semanas ago
View on Instagram |
3/4
1. O início do trânsito: tensão com Saturno
A entrada de Júpiter em Câncer não é, de imediato, tão próspera nem protetora quanto se esperaria. Isso ocorre porque, logo antes, Saturno ingressou em Áries e começou a lançar seus raios em quadratura ao signo de Câncer. Assim, quando Júpiter entra em Câncer, já se entrelaça com essa tensão.

Apesar de Júpiter estar mais forte por dignidade essencial, o embate com Saturno se manifesta, principalmente em temas ligados à justiça, imigração e tentativas frustradas de pacificação. Exemplos recentes incluem o julgamento sobre a tentativa de golpe no Brasil, a interceptação por Israel de embarcações de ajuda humanitária, e o agravamento das tensões envolvendo imigração nos Estados Unidos.

2. Ocultação de Júpiter pelo Sol: perda de visibilidade e clareza
Entre meados de junho e o início de julho de 2025, Júpiter será ocultado pelo Sol. Durante esse período, sua influência benéfica fica temporariamente “apagada”  É um momento de menor clareza e de maior risco de exageros ou distorções nos discursos e testemunhos em julgamentos, assuntos sobre a imigração e pacificação.

3. A retomada da força: o melhor período do trânsito
Em 1º de setembro de 2025, Saturno retorna ao signo de Peixes, encerrando a quadratura com Júpiter. A partir desse momento, Júpiter transita livre de tensões maiores e passa a conduzir Saturno até fevereiro de 2026.

No entanto, entre novembro de 2025 e março de 2026, Júpiter estará retrógrado — o que indica que poderá expressar seus significados de maneira menos direta, ou de forma mais excêntrica, desviada do esperado. Isso não compromete sua dignidade essencial, mas sugere que sua atuação em temas como proteção, justiça e conciliação pode ocorrer por meios não convencionais ou com interlocutores pouco usuais.

Por isso, o período mais favorável deste trânsito — quando Júpiter estará direto, exaltado e livre de aspectos desafiadores — ocorre entre setembro, outubro e o início de novembro de 2025, oferecendo as melhores condições para expansão, estabilidade e benefício.
1. O início do trânsito: tensão com Saturno A entrada de Júpiter em Câncer não é, de imediato, tão próspera nem protetora quanto se esperaria. Isso ocorre porque, logo antes, Saturno ingressou em Áries e começou a lançar seus raios em quadratura ao signo de Câncer. Assim, quando Júpiter entra em Câncer, já se entrelaça com essa tensão. Apesar de Júpiter estar mais forte por dignidade essencial, o embate com Saturno se manifesta, principalmente em temas ligados à justiça, imigração e tentativas frustradas de pacificação. Exemplos recentes incluem o julgamento sobre a tentativa de golpe no Brasil, a interceptação por Israel de embarcações de ajuda humanitária, e o agravamento das tensões envolvendo imigração nos Estados Unidos. 2. Ocultação de Júpiter pelo Sol: perda de visibilidade e clareza Entre meados de junho e o início de julho de 2025, Júpiter será ocultado pelo Sol. Durante esse período, sua influência benéfica fica temporariamente “apagada” É um momento de menor clareza e de maior risco de exageros ou distorções nos discursos e testemunhos em julgamentos, assuntos sobre a imigração e pacificação. 3. A retomada da força: o melhor período do trânsito Em 1º de setembro de 2025, Saturno retorna ao signo de Peixes, encerrando a quadratura com Júpiter. A partir desse momento, Júpiter transita livre de tensões maiores e passa a conduzir Saturno até fevereiro de 2026. No entanto, entre novembro de 2025 e março de 2026, Júpiter estará retrógrado — o que indica que poderá expressar seus significados de maneira menos direta, ou de forma mais excêntrica, desviada do esperado. Isso não compromete sua dignidade essencial, mas sugere que sua atuação em temas como proteção, justiça e conciliação pode ocorrer por meios não convencionais ou com interlocutores pouco usuais. Por isso, o período mais favorável deste trânsito — quando Júpiter estará direto, exaltado e livre de aspectos desafiadores — ocorre entre setembro, outubro e o início de novembro de 2025, oferecendo as melhores condições para expansão, estabilidade e benefício.
4 semanas ago
View on Instagram |
4/4

Search

A vida Jesus, o Nazareno é um dos fatos em que a História, e a arqueologia se debruçam em busca de evidências que ampliem nossos olhares para a vida deste ser, cujo o desenrolar de seus ensinamentos moldaram a História posterior.

Astrologicamente não é diferente. Particularmente já tive contato com uma variedade de teorias sobre a possível carta natal de Jesus. Um Jesus capricorniano, um Jesus pisciano, Um Jesus ariano, Um Jesus virginiano. Este é um dos temas muito difíceis de comprovação, pois carecemos de dados concretos sobre as datas.

Acompanhando os evangelhos do Novo Testamento não me parece que era um objetivo contar sobre a vida de Cristo e temporaliza-la. O objetivo mais nítido é compartilhar os ensinamentos que ele transmitiu aos apóstolos.

Para além do tema da carta natal de Jesus, temos também muitas dúvidas e teorias astrológicas sobre quais eventos representariam a Estrela de Belém.

A narrativa bíblica diz:

E, tendo nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do oriente a Jerusalém,
Dizendo: Onde está aquele que é nascido rei dos judeus? porque vimos a sua estrela no oriente, e viemos a adorá-lo.
E o rei Herodes, ouvindo isto, perturbou-se, e toda Jerusalém com ele.
E, congregados todos os príncipes dos sacerdotes, e os escribas do povo, perguntou-lhes onde havia de nascer o Cristo.
E eles lhe disseram: Em Belém de Judéia; porque assim está escrito pelo profeta:
E tu, Belém, terra de Judá, De modo nenhum és a menor entre as capitais de Judá; porque de ti sairá o Guia que há de apascentar o meu povo Israel.
Então Herodes, chamando secretamente os magos, inquiriu exatamente deles acerca do tempo em que a estrela lhes aparecera.
E, enviando-os a Belém, disse: Ide, e perguntai diligentemente pelo menino e, quando o achardes, participai-mo, para que também eu vá e o adore.
E, tendo eles ouvido o rei, partiram; e eis que a estrela, que tinham visto no oriente, ia adiante deles, até que, chegando, se deteve sobre o lugar onde estava o menino.
E, vendo eles a estrela, regoziram-se muito com grande alegria.
E, entrando na casa, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, o adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-lhe dádivas: ouro, incenso e mirra.
E, sendo por divina revelação avisados num sonho para que não voltassem para junto de Herodes, partiram para a sua terra por outro caminho.
E, tendo eles se retirado, eis que o anjo do Senhor apareceu a José num sonho, dizendo: Levanta-te, e toma o menino e sua mãe, e foge para o Egito, e demora-te lá até que eu te diga; porque Herodes há de procurar o menino para o matar.
E, levantando-se ele, tomou o menino e sua mãe, de noite, e foi para o Egito.
E esteve lá, até à morte de Herodes, para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor pelo profeta, que diz: Do Egito chamei o meu Filho.

Mateus 2:1-23

Temos um primeiro impasse entre a Historia e as datas comemorativas. A fixação de 25 de dezembro como nascimento de Jesus foi acrescentada ao cristianismo porteriormente, por motivos religiosos e políticos.

Eventos mencionados nos evangelhos dão conta de que esta data não é a correta. A partir daí inicia-se uma busca infindável sobre dados astrológicos e astronômicos que comprovem a data de nascimento de Jesus.

Algumas teorias encontradas:

  • Cardanus levantou uma teoria relativa a passagem do cometa Halley. Ideia descartada posteriormente, porque este cometa teve sua passagem em 66 e.c.
  • Alguns astrônomos dizem se tratar de uma supernova.
  • O historiador e astrólogo Molnar diz sobre a ocultação de Lua -Júpiter, ocorrida em 17 de abril do ano 6 aec
  • Alguns astrólogos citam uma conjunção múltipla na constelação de Peixes.
  • Outra teoria levantada é pelo astrólogo Dieter Koch, é da ascenção helíaca de Vênus. No meu ponto de vista esta é uma possibilidade pouco provável. Vênus tem sua ascenção helíaca a cada 19 meses, pouco antes do nascer do Sol, quando é conhecida como “Estrela da manhã e portanto não seria uma fato desconhecido pelos magos do oriente.
  • No século XVI Johannes Kepler (De Stella nova, de Vero anno) levanta a possibilidade da conjunção de Júpiter – Saturno. Por meio de seus estudos ele aponta para a somativa dos brilhos destes astros. Esta teoria também é defendida por muitos astrólogos. Ferrari d’ Occhieppo, (1969) – Hughes (1979) – Seymour (1998), Courtney Roberts ( 2009). Segundo esta teoria Jesus teria nascido em 15 de setembro do ano 7 aec, em torno das 6h da manhã, quando Júpiter e Saturno em conjunção ascendiam no signo de Peixes.
  • E há quem diga que o panorama astrológico helenista no 1° século, motivou Matheus em sua narrativa evangélica sobre a Estrela de Belém, e que esta se refere à ascensão heliacal de Júpiter, ocorrida no ano 6aec. Quem defende esta teoria é o teólogo Heinrich Gisbert Voigt (1860-1933). Ele diz que a literatura gnóstica dos primeiros anos da era comum, em especial Pistis Sophia, indicam Júpiter como o planeta símbolo do povo e da religião judaica, e não mais Saturno como anteriormente. Ele ainda argumenta que a astrologia horoscópica, voltada a confecção e interpretação da carta natal, só vem ganhar importância em tempos futuros, e que para os magos não era relevante.

Uma conclusão que aponte para um mesmo caminho ou teoria é um tanto difícil.
Não podemos nem afirmar que os “Magos do Oriente” existiram de fato, eles são citados somente no Evangelho de Matheus e faz lembrar muito algumas profecias antigas a ele, como “Uma estrela avança de Jacó, um cetro se levanta de Israel”, mencionada em Número, capítulo 24, versículo 17.

Pela carência de fatos históricos ficamos no campo das possibilidades e conjecturas. No que diz sobre a Astrologia podemos nos valer de muitas teorias e todas com profundidade técnica, mas não sabemos ao certo a data de nascimento de Jesus. Supõe-se que tenha nascido entre o anos VII e II aec, o que dificulta muito identificar o fenômeno que representou a Estrela de Belém.

Enquanto isto, este tema continua sendo de grande fascinio não só para astrônomos, e astrólogos, como para toda as Humanidade.

Autor: Ana Rodrigues

Fontes:

The Star of Bethlehem and the Magi. Barthel Peter (2014)

The Star of Magi, The mystery tht heralded the coming of Christ, Courtney Roberts (2009)

The Star of Bethlehem and Babylonian Astrology: Astronomy and Revelation Reveal What the Magi Saw, Dag Kihlman Publish; Edição: 1, 2017

Site: ww.cura.free.fr/16christ.html

Leave a Comment