ANA
ASTROLOGIA CLÁSSICA
& VIDA MODERNA
Na astrologia tradicional, a análise de eventos coletivos e históricos — conhecida como astrologia mundial — vai muito além da simples observação de trânsitos no céu. Enquanto nas mídias e redes sociais é comum vermos comparações entre configurações atuais e eventos como guerras ou crises passadas, esse tipo de leitura se apoia majoritariamente em uma lógica de trânsitos.

A tradição, por outro lado, trabalha com estruturas mais amplas. Usamos recursos como as grandes conjunções de Júpiter e Saturno para marcar ciclos históricos de longa duração, a técnica do Dawr para mudanças de dinastia, as cartas de ingresso do Sol em Áries como base para o panorama anual de cada país, além de lunações e eclipses que refinam os acontecimentos dentro do ciclo do mês.

Esta questão das tarifas impostas pelos EUA ao Brasil já estava aparecendo na carta do ingresso do Sol em Áries deste ano.

Um dos métodos mais antigos e valiosos para compreender as dinâmicas globais é a técnica do Dawr, que divide a história em ciclos de 360 anos regidos por um planeta e um signo, seguindo uma ordem específica que alterna liderança e características energéticas. Esses ciclos simbolizam eras ou “dinastias” mundiais, refletindo mudanças profundas na liderança e nas estruturas de poder ao longo dos séculos.

Atualmente, estamos no início de uma transição do ciclo Saturno em Virgem (1660–2020) para o ciclo Júpiter em Libra (2020–2380). Embora essa mudança não ocorra nos mesmos moldes visíveis das antigas dinastias, ela sinaliza uma transformação fundamental na liderança global, marcada por novos equilíbrios, alianças e formas de poder, com destaque para expansão em contextos mais integrados e complexos.

Combinando essas técnicas — grandes conjunções, ingressos solares, lunações, eclipses e o Dawr — a astrologia tradicional nos oferece uma compreensão mais rica e contextualizada dos eventos mundiais, superando análises de trânsitos e mostrando como o céu reflete as mudanças estruturais do mundo em que vivemos.

#asttologia #astrologiaclassica #astrologiatradicional
Na astrologia tradicional, a análise de eventos coletivos e históricos — conhecida como astrologia mundial — vai muito além da simples observação de trânsitos no céu. Enquanto nas mídias e redes sociais é comum vermos comparações entre configurações atuais e eventos como guerras ou crises passadas, esse tipo de leitura se apoia majoritariamente em uma lógica de trânsitos. A tradição, por outro lado, trabalha com estruturas mais amplas. Usamos recursos como as grandes conjunções de Júpiter e Saturno para marcar ciclos históricos de longa duração, a técnica do Dawr para mudanças de dinastia, as cartas de ingresso do Sol em Áries como base para o panorama anual de cada país, além de lunações e eclipses que refinam os acontecimentos dentro do ciclo do mês. Esta questão das tarifas impostas pelos EUA ao Brasil já estava aparecendo na carta do ingresso do Sol em Áries deste ano. Um dos métodos mais antigos e valiosos para compreender as dinâmicas globais é a técnica do Dawr, que divide a história em ciclos de 360 anos regidos por um planeta e um signo, seguindo uma ordem específica que alterna liderança e características energéticas. Esses ciclos simbolizam eras ou “dinastias” mundiais, refletindo mudanças profundas na liderança e nas estruturas de poder ao longo dos séculos. Atualmente, estamos no início de uma transição do ciclo Saturno em Virgem (1660–2020) para o ciclo Júpiter em Libra (2020–2380). Embora essa mudança não ocorra nos mesmos moldes visíveis das antigas dinastias, ela sinaliza uma transformação fundamental na liderança global, marcada por novos equilíbrios, alianças e formas de poder, com destaque para expansão em contextos mais integrados e complexos. Combinando essas técnicas — grandes conjunções, ingressos solares, lunações, eclipses e o Dawr — a astrologia tradicional nos oferece uma compreensão mais rica e contextualizada dos eventos mundiais, superando análises de trânsitos e mostrando como o céu reflete as mudanças estruturais do mundo em que vivemos. #asttologia #astrologiaclassica #astrologiatradicional
2 dias ago
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O céu não fala em absolutos. Ele não grita sentenças fixas, nem oferece apenas respostas binárias. Ao contrário, ele se expressa com naturalidade por meio de composições múltiplas, como uma tapeçaria viva em constante transformação.

Nem sempre é um ou outro: alegria ou dor, expansão ou contração, facilidade ou tensão. Quase sempre, é um entrelaçamento dessas forças, que se combinam segundo uma ordem que a alma pode perceber, mesmo quando a mente hesita.

Os aspectos celestes não são estáticos. Há um movimento contínuo, como o respirar do próprio cosmos. Percebemos essa dança no modo como as influências se ampliam ou se atenuam com o tempo, como se o céu estivesse modulando seus acordes diante da partitura invisível do destino. Nenhuma história se repete.

É essa alternância viva que dá profundidade à experiência humana. O céu nos ensina que a vida não se reduz a extremos fixos, mas pulsa em nuances, no campo pessoal, e no coletivo. Cada instante é único, pois carrega uma composição irrepetível de forças celestes em movimento. E é nessa escuta atenta ao ritmo do céu que encontramos sabedoria, direção e sentido.

#astrologia #astrologiaclassica #anarodrigues_astrologa
O céu não fala em absolutos. Ele não grita sentenças fixas, nem oferece apenas respostas binárias. Ao contrário, ele se expressa com naturalidade por meio de composições múltiplas, como uma tapeçaria viva em constante transformação. Nem sempre é um ou outro: alegria ou dor, expansão ou contração, facilidade ou tensão. Quase sempre, é um entrelaçamento dessas forças, que se combinam segundo uma ordem que a alma pode perceber, mesmo quando a mente hesita. Os aspectos celestes não são estáticos. Há um movimento contínuo, como o respirar do próprio cosmos. Percebemos essa dança no modo como as influências se ampliam ou se atenuam com o tempo, como se o céu estivesse modulando seus acordes diante da partitura invisível do destino. Nenhuma história se repete. É essa alternância viva que dá profundidade à experiência humana. O céu nos ensina que a vida não se reduz a extremos fixos, mas pulsa em nuances, no campo pessoal, e no coletivo. Cada instante é único, pois carrega uma composição irrepetível de forças celestes em movimento. E é nessa escuta atenta ao ritmo do céu que encontramos sabedoria, direção e sentido. #astrologia #astrologiaclassica #anarodrigues_astrologa
1 semana ago
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No exercício da astrologia tradicional, é comum que o astrólogo se depare com variadas configurações apontando para uma mesma realidade, embora por caminhos distintos. Isso ocorre porque o céu, em sua ordem complexa, repete suas mensagens por diversas vias, conforme o tipo de juízo que se realiza — seja numa revolução solar, profecção, direções ou trânsitos.

Como exemplo, recentemente, ao analisar as revoluções solares de um casal, percebi que as previsões de ambos apontavam para circunstâncias semelhantes, ainda que por elementos distintos da configuração celeste. Essa convergência, por vias diferentes, é algo que confirma a realidade do juízo quando corretamente fundamentado.

É nessas horas que se percebe um ponto fundamental:

• Não é a lista de significados decorados que sustenta a interpretação,

• Mas o domínio da linguagem celeste — o entendimento profundo de como os astros operam em seu movimento, relações e virtudes.

A astrologia tradicional não se resume a palavras-chave. Ela exige do astrólogo o hábito do estudo, da contemplação, da comparação de juízos, e sobretudo, o cultivo da sabedoria que integra arte e natureza.

Interpretar não é repetir fórmulas — é ouvir o céu.

#astrologiaclassica #astrologiatradicional #anarodrigues_astrologa
No exercício da astrologia tradicional, é comum que o astrólogo se depare com variadas configurações apontando para uma mesma realidade, embora por caminhos distintos. Isso ocorre porque o céu, em sua ordem complexa, repete suas mensagens por diversas vias, conforme o tipo de juízo que se realiza — seja numa revolução solar, profecção, direções ou trânsitos. Como exemplo, recentemente, ao analisar as revoluções solares de um casal, percebi que as previsões de ambos apontavam para circunstâncias semelhantes, ainda que por elementos distintos da configuração celeste. Essa convergência, por vias diferentes, é algo que confirma a realidade do juízo quando corretamente fundamentado. É nessas horas que se percebe um ponto fundamental: • Não é a lista de significados decorados que sustenta a interpretação, • Mas o domínio da linguagem celeste — o entendimento profundo de como os astros operam em seu movimento, relações e virtudes. A astrologia tradicional não se resume a palavras-chave. Ela exige do astrólogo o hábito do estudo, da contemplação, da comparação de juízos, e sobretudo, o cultivo da sabedoria que integra arte e natureza. Interpretar não é repetir fórmulas — é ouvir o céu. #astrologiaclassica #astrologiatradicional #anarodrigues_astrologa
3 semanas ago
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A última Lua Nova ocorreu na Casa XII do mapa do Brasil — setor que, na tradição astrológica, está ligado ao sofrimento, ao infortúnio, às perdas, aos abismos e aos lugares de exclusão como hospitais e prisões. 
Natural que esse ciclo tenha se inaugurado sob um clima de comoção coletiva, simbolizado pelo trágico episódio da brasileira que caiu de um penhasco em um vulcão na Indonésia, e pelo tema da anistia, na pauta de manifestação na última semana no país.

Minha mente, inicialmente, se voltou a algo mais amplo e sombrio, como o conflito entre Israel e Irã — onde, felizmente, houve uma trégua, mas os ataques na faixa de Gaza se intensificaram. Nem sempre conseguimos prever com exatidão o fato, mas o clima que o antecede e o envolve, este sim, pode ser observado com clareza.

E é justamente por isso que prefiro a divisão das casas por quadrantes, um sistema espacial e temporal, ligado à rotação da Terra e à experiência concreta do céu.: ela reflete com maior fidelidade os movimentos do céu e os tons sutis que antecedem os eventos do mundo sublunar. 

Para alguns cálculos os signos inteiros são interessantes também.

#astrologiatradicional #luanova #casaxii #mapadobrasil #casasporquadrantes #astrologia
A última Lua Nova ocorreu na Casa XII do mapa do Brasil — setor que, na tradição astrológica, está ligado ao sofrimento, ao infortúnio, às perdas, aos abismos e aos lugares de exclusão como hospitais e prisões. Natural que esse ciclo tenha se inaugurado sob um clima de comoção coletiva, simbolizado pelo trágico episódio da brasileira que caiu de um penhasco em um vulcão na Indonésia, e pelo tema da anistia, na pauta de manifestação na última semana no país. Minha mente, inicialmente, se voltou a algo mais amplo e sombrio, como o conflito entre Israel e Irã — onde, felizmente, houve uma trégua, mas os ataques na faixa de Gaza se intensificaram. Nem sempre conseguimos prever com exatidão o fato, mas o clima que o antecede e o envolve, este sim, pode ser observado com clareza. E é justamente por isso que prefiro a divisão das casas por quadrantes, um sistema espacial e temporal, ligado à rotação da Terra e à experiência concreta do céu.: ela reflete com maior fidelidade os movimentos do céu e os tons sutis que antecedem os eventos do mundo sublunar. Para alguns cálculos os signos inteiros são interessantes também. #astrologiatradicional #luanova #casaxii #mapadobrasil #casasporquadrantes #astrologia
1 mês ago
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