ANA
ASTROLOGIA CLÁSSICA
& VIDA MODERNA
Um dos enganos mais recorrentes na leitura da astrologia tradicional é a ideia de que um planeta maléfico “forte” é sempre benéfico. Na realidade, a força essencial ou acidental de um planeta maléfico não é, por si só, garantia de bons efeitos. 

Quando Marte ou Saturno se encontram em boas configurações — isto é, dignificados, bem-posicionados e em aspectos harmônicos —, suas naturezas árduas podem ser canalizadas de modo construtivo: coragem, disciplina, resistência e capacidade de superação. Mas, quando estão em condições desfavoráveis, tornam-se forças de ruína: agressão, bloqueio, medo, perda e destruição.

É um erro, portanto, supor que “força” equivalha a “bondade”. Um maléfico forte em combustão, retrógrado, em conjunção ou em aspecto tenso com outro planeta, não deixa de ser maléfico — apenas torna-se mais capaz de causar dano. Conjunções com maléficos, aliás, são tradicionalmente consideradas debilidades para os planetas envolvidos, pois comprometem sua expressão natural.

E quando os dois maléficos se unem? Saturno e Marte, em conjunção, representam uma combinação de secura extrema — uma força de grande tensão e potencial destrutivo. Quem “vence” nessa união é o mais pesado, ou seja, Saturno.

Mas o modo como Saturno conduz depende de sua condição no signo:

1) Em Áries, sua queda, Saturno conduz de maneira desagregada e corrosiva. Os temas da casa afetada sofrem risco de perda e ruína.
2) Em Libra, signo de sua exaltação e de detrimento de Marte, Saturno domina com equilíbrio e contenção. A força de Marte é enfraquecida, e Saturno impõe seu peso.
3) Em Capricórnio, ambos têm dignidade, mas Saturno, por ser o mais pesado, dita o tom: aqui há força, domínio e controle sobre o tema.
4) Em qualquer outro signo em que Saturno esteja peregrino, ainda que Marte tenha dignidade, será Saturno quem conduzirá o tema — porém de forma desagregadora, outras vezes lenta, preguiçosa, complexa.

Assim, a questão não é apenas quem é mais forte, mas quem conduz a ação e de que modo. Um maléfico forte é como uma lâmina afiada: útil nas mãos de quem sabe manejá-la, mas perigosa se desgovernada.

#astrologia #astrologiaclassica #anarodrigues_astrologa
Um dos enganos mais recorrentes na leitura da astrologia tradicional é a ideia de que um planeta maléfico “forte” é sempre benéfico. Na realidade, a força essencial ou acidental de um planeta maléfico não é, por si só, garantia de bons efeitos. Quando Marte ou Saturno se encontram em boas configurações — isto é, dignificados, bem-posicionados e em aspectos harmônicos —, suas naturezas árduas podem ser canalizadas de modo construtivo: coragem, disciplina, resistência e capacidade de superação. Mas, quando estão em condições desfavoráveis, tornam-se forças de ruína: agressão, bloqueio, medo, perda e destruição. É um erro, portanto, supor que “força” equivalha a “bondade”. Um maléfico forte em combustão, retrógrado, em conjunção ou em aspecto tenso com outro planeta, não deixa de ser maléfico — apenas torna-se mais capaz de causar dano. Conjunções com maléficos, aliás, são tradicionalmente consideradas debilidades para os planetas envolvidos, pois comprometem sua expressão natural. E quando os dois maléficos se unem? Saturno e Marte, em conjunção, representam uma combinação de secura extrema — uma força de grande tensão e potencial destrutivo. Quem “vence” nessa união é o mais pesado, ou seja, Saturno. Mas o modo como Saturno conduz depende de sua condição no signo: 1) Em Áries, sua queda, Saturno conduz de maneira desagregada e corrosiva. Os temas da casa afetada sofrem risco de perda e ruína. 2) Em Libra, signo de sua exaltação e de detrimento de Marte, Saturno domina com equilíbrio e contenção. A força de Marte é enfraquecida, e Saturno impõe seu peso. 3) Em Capricórnio, ambos têm dignidade, mas Saturno, por ser o mais pesado, dita o tom: aqui há força, domínio e controle sobre o tema. 4) Em qualquer outro signo em que Saturno esteja peregrino, ainda que Marte tenha dignidade, será Saturno quem conduzirá o tema — porém de forma desagregadora, outras vezes lenta, preguiçosa, complexa. Assim, a questão não é apenas quem é mais forte, mas quem conduz a ação e de que modo. Um maléfico forte é como uma lâmina afiada: útil nas mãos de quem sabe manejá-la, mas perigosa se desgovernada. #astrologia #astrologiaclassica #anarodrigues_astrologa
7 dias ago
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A astrologia mágica não é comum — e justamente por isso é tão especial.

Enquanto a astrologia cotidiana observa os movimentos celestes para compreender o fluxo da vida, a astrologia mágica busca capturar um instante precioso em que Céu e Terra respiram em uníssono.

Recentemente, alguém me pediu ajuda para escolher um momento para fazer um perfume de Vênus. Tinha boas intenções e algum conhecimento, mas ainda não sabia reconhecer todos os sinais no mapa do tempo.  E isso é compreensível, porque esses momentos perfeitos não se oferecem com facilidade e exigem um conhecimento sólido de astrologia. Quando os astros se alinham de forma tão harmônica, é como se uma porta rara se abrisse — e atravessá-la exige atenção, reverência e preparo.

A prática mágica não se sustenta apenas no instante: também vive na matéria. Cada cor, cada erva, cada aroma, cada pedra e cada metal associados aos planetas carrega um princípio antigo e sagrado. Não são substituíveis por “algo parecido” — porque a correspondência mágica não é estética, mas essencial.

Por isso, a astrologia mágica não é para ser feita de forma leviana ou superficial, com a receita da internet. Ela pertence àqueles que sabem traduzir os céus e falar a língua dos astros, ou que caminham guiados por alguém que já trilhou esse caminho.

Quando um momento astrológico verdadeiramente auspicioso se apresenta, ele é um presente do tempo. Raro. Belo. Potente. E é justamente essa raridade que torna a astrologia mágica tão especial.

#astrologia #astrologiaclassica #anarodrigues_astrologa
A astrologia mágica não é comum — e justamente por isso é tão especial. Enquanto a astrologia cotidiana observa os movimentos celestes para compreender o fluxo da vida, a astrologia mágica busca capturar um instante precioso em que Céu e Terra respiram em uníssono. Recentemente, alguém me pediu ajuda para escolher um momento para fazer um perfume de Vênus. Tinha boas intenções e algum conhecimento, mas ainda não sabia reconhecer todos os sinais no mapa do tempo. E isso é compreensível, porque esses momentos perfeitos não se oferecem com facilidade e exigem um conhecimento sólido de astrologia. Quando os astros se alinham de forma tão harmônica, é como se uma porta rara se abrisse — e atravessá-la exige atenção, reverência e preparo. A prática mágica não se sustenta apenas no instante: também vive na matéria. Cada cor, cada erva, cada aroma, cada pedra e cada metal associados aos planetas carrega um princípio antigo e sagrado. Não são substituíveis por “algo parecido” — porque a correspondência mágica não é estética, mas essencial. Por isso, a astrologia mágica não é para ser feita de forma leviana ou superficial, com a receita da internet. Ela pertence àqueles que sabem traduzir os céus e falar a língua dos astros, ou que caminham guiados por alguém que já trilhou esse caminho. Quando um momento astrológico verdadeiramente auspicioso se apresenta, ele é um presente do tempo. Raro. Belo. Potente. E é justamente essa raridade que torna a astrologia mágica tão especial. #astrologia #astrologiaclassica #anarodrigues_astrologa
2 semanas ago
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Um dos fundamentos da prática astrológica tradicional é a correta determinação dos significadores. Todo delineamento — seja numa carta horária ou natal — depende dessa etapa inicial, pois são os significadores que conectam a linguagem simbólica do céu com o assunto concreto que se deseja compreender.

Na astrologia horária, uma pergunta bem formulada já indica o caminho para a escolha adequada dos significadores. O entendimento claro do tema permite reconhecer quais casas e quais planetas estão envolvidos na questão. Embora os significadores não sejam o único ponto a considerar na resposta, eles constituem a base do julgamento: a partir deles, o astrólogo observa aspectos, dignidades, recepções e outros fatores que delineiam o desfecho e a qualidade dos acontecimentos.

Na astrologia natal, o processo é mais complexo, pois os assuntos da vida estão entrelaçados e se manifestam em múltiplos níveis. Ainda assim, a clareza na identificação dos significadores é igualmente essencial. Tomemos o exemplo da saúde: omitir o Ascendente e seu senhor nessa análise é um erro grave. Esses dois pontos não apenas descrevem o corpo e a vitalidade, mas também revelam o temperamento, o ritmo e até a disposição natural da alma e do espírito.

Do mesmo modo, reduzir o Ascendente à ideia de “máscara” é uma distorção que compromete todo o julgamento. O Ascendente é o ponto de emanação da vida, o lugar por onde a alma entra no corpo, e seu senhor governa a condução da existência. Ele nos mostra o modo como o nativo age, busca, deseja e se manifesta no mundo. Ignorar essa profundidade é perder de vista a própria essência da arte astrológica.

Cabe, portanto, ao astrólogo conhecer bem as regras da tradição, compreender a natureza e função de cada significador e, sobretudo, saber dialogar com o consulente. Se a questão não está clara, o dever do astrólogo é perguntar, esclarecer e definir o objeto da análise antes de proceder ao julgamento. Afinal, a precisão do delineamento começa na clareza da intenção — tanto do astrólogo quanto daquele que o consulta.
#astrologia #astrologiaclassica #anarodrigues_astrologa
Um dos fundamentos da prática astrológica tradicional é a correta determinação dos significadores. Todo delineamento — seja numa carta horária ou natal — depende dessa etapa inicial, pois são os significadores que conectam a linguagem simbólica do céu com o assunto concreto que se deseja compreender. Na astrologia horária, uma pergunta bem formulada já indica o caminho para a escolha adequada dos significadores. O entendimento claro do tema permite reconhecer quais casas e quais planetas estão envolvidos na questão. Embora os significadores não sejam o único ponto a considerar na resposta, eles constituem a base do julgamento: a partir deles, o astrólogo observa aspectos, dignidades, recepções e outros fatores que delineiam o desfecho e a qualidade dos acontecimentos. Na astrologia natal, o processo é mais complexo, pois os assuntos da vida estão entrelaçados e se manifestam em múltiplos níveis. Ainda assim, a clareza na identificação dos significadores é igualmente essencial. Tomemos o exemplo da saúde: omitir o Ascendente e seu senhor nessa análise é um erro grave. Esses dois pontos não apenas descrevem o corpo e a vitalidade, mas também revelam o temperamento, o ritmo e até a disposição natural da alma e do espírito. Do mesmo modo, reduzir o Ascendente à ideia de “máscara” é uma distorção que compromete todo o julgamento. O Ascendente é o ponto de emanação da vida, o lugar por onde a alma entra no corpo, e seu senhor governa a condução da existência. Ele nos mostra o modo como o nativo age, busca, deseja e se manifesta no mundo. Ignorar essa profundidade é perder de vista a própria essência da arte astrológica. Cabe, portanto, ao astrólogo conhecer bem as regras da tradição, compreender a natureza e função de cada significador e, sobretudo, saber dialogar com o consulente. Se a questão não está clara, o dever do astrólogo é perguntar, esclarecer e definir o objeto da análise antes de proceder ao julgamento. Afinal, a precisão do delineamento começa na clareza da intenção — tanto do astrólogo quanto daquele que o consulta. #astrologia #astrologiaclassica #anarodrigues_astrologa
3 semanas ago
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Significadores Financeiros na Astrologia Natal Tradicional

Não basta olhar só para o regente da 2ª casa como indicador de riqueza. Lilly, Bonatti e outros autores clássicos enfatizam que a prosperidade se lê na combinação de vários significadores:

Senhor [Regente] da 2ª casa (substância material).

Planetas na 2ª casa (benéficos favorecem, maléficos dificultam).

Júpiter (prosperidade, auxílios, oportunidades materiais).

Lote da Fortuna e seu senhor [regente] (sorte).

O astrólogo deve avaliar dignidade essencial, posição por casa, aspectos com benéficos ou maléficos, velocidade, fase, e fatores debilitantes, como combustão, movimento retrógrado e quadraturas aos nodos lunares, conjunções a estrelas fixas de mau augúrio.

Quando todos os significadores estão fortes, há fortes indícios de facilidades; quando estão mistos, indica condição intermediária; quando todos estão fracos, as tendências são mais desafiadoras.

Essa visão integrada vale também para os períodos preditivos. Ao comparar esses mesmos pontos nos trânsitos e nas Revoluções Solares, observa-se se o ciclo tende a melhorar, manter ou enfraquecer o fluxo financeiro indicado pelo mapa natal.

Há ainda significadores secundários de relevância ao  tema material, como o senhor da casa 11 para indicar os lucros em negócios profissionais, o senhor da casa 8 para os recursos de sociedades, e casamentos, e o senhor da casa 5 para lucros em negócios imobiliários.

#astrologia #astrologiaclassica #anarodrigues_astrologa
Significadores Financeiros na Astrologia Natal Tradicional Não basta olhar só para o regente da 2ª casa como indicador de riqueza. Lilly, Bonatti e outros autores clássicos enfatizam que a prosperidade se lê na combinação de vários significadores: Senhor [Regente] da 2ª casa (substância material). Planetas na 2ª casa (benéficos favorecem, maléficos dificultam). Júpiter (prosperidade, auxílios, oportunidades materiais). Lote da Fortuna e seu senhor [regente] (sorte). O astrólogo deve avaliar dignidade essencial, posição por casa, aspectos com benéficos ou maléficos, velocidade, fase, e fatores debilitantes, como combustão, movimento retrógrado e quadraturas aos nodos lunares, conjunções a estrelas fixas de mau augúrio. Quando todos os significadores estão fortes, há fortes indícios de facilidades; quando estão mistos, indica condição intermediária; quando todos estão fracos, as tendências são mais desafiadoras. Essa visão integrada vale também para os períodos preditivos. Ao comparar esses mesmos pontos nos trânsitos e nas Revoluções Solares, observa-se se o ciclo tende a melhorar, manter ou enfraquecer o fluxo financeiro indicado pelo mapa natal. Há ainda significadores secundários de relevância ao tema material, como o senhor da casa 11 para indicar os lucros em negócios profissionais, o senhor da casa 8 para os recursos de sociedades, e casamentos, e o senhor da casa 5 para lucros em negócios imobiliários. #astrologia #astrologiaclassica #anarodrigues_astrologa
4 semanas ago
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O estudo do mapa astrológico poderia ser dividido em duas metades. As condições do céu e as condições visíveis em uma determinada região da Terra.

Tudo o que se conceitua com a parte celeste da Astrologia diz respeito aos movimentos planetários, dos luminares, e suas condições. Se o planeta nasce antes ou depois do Sol, se está no movimento direto ou retrógrado, se está em aspecto a outro planeta, suas características, temperamento, seita, gênero, tudo isto está em relação à parte celeste da Astrologia.

Porém vivemos em um mundo terrestre, e a visibilidade deste céu, depende de onde estamos, em qual parte do globo terrestre estamos. Neste âmbito entra o conceito de Casas Astrológicas, ou Casas Terrestres, ou ainda Casas Mundanas.

De uma maneira muito simples, as casas astrológicas são a divisão do céu  em 12 partes.

Para que este céu seja dividido usamos dois pontos de referência: A linha do horizonte, e o meridiano. Em suma a esfera terrestre, que se estende para a celeste, tem um eixo vertical, que é o meridiano, e um horizontal, que é o horizonte.

A linha do horizonte tem o objetivo bem claro de nos apontar quais planetas são visíveis no céu. É um ponto de referência para determinação do Sect/Seita do mapa, junto com o Sol.

Outro objetivo da linha do Horizonte é apontar o signo ascendente, o signo zodiacal, situado exatamente no horizonte leste, no momento do nascimento.

Sem estas duas linhas é impossível calcular um mapa astrológico. Podemos fazer uma observação pura do céu, das relações e condições planetárias, mas não um mapa astrológico.

Já a linha do Meridiano aponta para os pontos mais alto e mais baixo, que um planeta pode alcançar em sua trajetória, do ponto de vista terrestre. O planeta nasce no horizonte , se eleva ate´culminar no ponto mais alto, e depois começa decair, e se põe no horizonte oeste.

Todos os planetas e luminares nascem ao leste e se põem, a oeste. A linha do Meridiano marca o Meio do céu (MC) Medium Coeli, o ponto mais alto do planeta no céu, e o Fundo do Céu (FC) Imun Coeli.

O Meio do Céu e o Fundo do Céu marcam o eixo vertical do mapa astrológico. Resumindo, o planeta nasce no horizonte leste, culmina no MC, se põe no horizonte Oeste, chega ao ponto mais baixo de sua trajetória diurnal (FC), e segue para nascer novamente no horizonte leste. Este é o MOVIMENTO PRIMÁRIO, derivado do movimento de rotação da Terra, que tem 24 horas de duração.

Em muitos momentos de sua Antologia, Vettius Valens discursa sobre o significado e nomes das as astrológicas, e durante um ponto onde trata da Profecção, ele lista de forma concisa os significados de cada uma das casas na visão helenista.

Casa 1: Ascendente – Leme, vida, corpo, espírito.

Casa 2: Meios de vida, portão de Hades, /receber, dividir, sombra, dar.

Casa 3: Irmãos, viver no exterior, rainha, autoridade, amigos, parentes, rendimentos, escravos.

Casa 4: Reputação, pai, filhos, cidade natal, lar, propriedades, habitação, o resultado das ações,, mudança de casa, perigo, morte, confinamento, segredos, privacidade.

Casa 5: O lugar dos filhos, amizade, generosidade, liberdade dos escravos, atos beneficentes ou bons.

Casa 6: Dos escravos, injúrias, inimigos, sofrimento, doenças.

Casa 7: Casamento, sucesso, união sexual, amizade,

Casa 8: Morte, lucros dos mortos, casa inativa, punição, fraqueza.

Casa 9: Amizade, viagens, lucros do exterior, ou de estrangeiros, a Casa de Deus, rei, proteção, acobertamento, astrologia, oráculos, a aparência de Deus, divinação, místico.

Casa 10: Os afazeres, o trabalho, reputação, avanço, progresso, filhos, esposa, mãe, mudanças, atividades inovadoras.

Casa 11: Amigos, esperanças, presentes, emancipação dos escravos.

Casa 12: Terras distantes, inimigos, escravos, injúrias, perigo, julgamento, sofrimento, morte, doenças.

Geralmente os significados são os mesmos ao longo da historia da Astrologia, mas alguns autores acrescentam suas próprias visões relativa às casas, e alguns significados podem se alterar.

Fontes:

Tratado das Esferas – Um Guia prático da Tradição Astrológica – /Helena Avelar e Luís Ribeiro – Prisma Edições

Antology – Vettius Valens – Book II

Helenistic Astrology,  The study of fate and fortune – Chris Brennan

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