ANA
ASTROLOGIA CLÁSSICA
& VIDA MODERNA
No post anterior, discuti os decans egípcios e mencionei como foram fundamentais para o desenvolvimento das mansões lunares e do zodíaco de 12 signos. Um seguidor então perguntou sobre a origem do zodíaco, então vamos explorar esse tema.

A divisão da eclíptica nos 12 signos zodiacais tem suas origens na astronomia babilônica. O zodíaco se fundamenta em um conjunto de estrelas catalogadas pelos babilônios, como o Mu Apin, compilado por volta de 1000 a.C. Este catálogo não apenas descreve as posições das estrelas para as ascensões heliacais, como os decans egípcios, mas também destaca estrelas de grande importância, como a ascensão de Sirius, que demarcava o início do ano, além de outras como Arcturus e Plêiades. Nele, já apareciam os nomes das constelações de Os Gêmeos e O Caranguejo.

Foi por volta do final do século V a.C., que astrônomos babilônios dividiram a eclíptica em 12 “signos” iguais, analogamente aos 12 meses esquemáticos de 30 dias cada. Cada signo continha 30° de longitude celeste, criando assim o primeiro sistema de coordenadas celestes, ideal para fazer previsões sobre a posição dos planetas, e conciliá-lo ao calendário existente.

Este sistema foi levado para a cultura grega por Eudoxus em torno do séc IV aC.

Alguns estudiosos sugerem que o conhecimento do zodíaco babilônico está refletido na Bíblia hebraica, interpretam as criaturas descritas no Livro de Ezequiel (1:10) como representações dos signos fixos do zodíaco (Touro, Leão, escorpião, e Aquário). Outros autores associam as doze tribos de Israel aos signos e ao calendário hebraico lunar.

Na astrologia tropical, os signos zodiacais são distintos das constelações associadas a eles, não apenas por causa da precessão dos equinócios, mas também porque as constelações ocupam diferentes larguras da eclíptica. Portanto, o Sol não transita o mesmo período em cada constelação. Os signos zodiacais são uma abstração, uma simbologia das constelações físicas, cada um representando 1⁄12 do círculo completo, mas o tempo gasto pelo Sol em cada signo varia devido à excentricidade da órbita da Terra.

#astrologiaclassica #astrologiatradicional #anarodrigues_astrologa
No post anterior, discuti os decans egípcios e mencionei como foram fundamentais para o desenvolvimento das mansões lunares e do zodíaco de 12 signos. Um seguidor então perguntou sobre a origem do zodíaco, então vamos explorar esse tema. A divisão da eclíptica nos 12 signos zodiacais tem suas origens na astronomia babilônica. O zodíaco se fundamenta em um conjunto de estrelas catalogadas pelos babilônios, como o Mu Apin, compilado por volta de 1000 a.C. Este catálogo não apenas descreve as posições das estrelas para as ascensões heliacais, como os decans egípcios, mas também destaca estrelas de grande importância, como a ascensão de Sirius, que demarcava o início do ano, além de outras como Arcturus e Plêiades. Nele, já apareciam os nomes das constelações de Os Gêmeos e O Caranguejo. Foi por volta do final do século V a.C., que astrônomos babilônios dividiram a eclíptica em 12 “signos” iguais, analogamente aos 12 meses esquemáticos de 30 dias cada. Cada signo continha 30° de longitude celeste, criando assim o primeiro sistema de coordenadas celestes, ideal para fazer previsões sobre a posição dos planetas, e conciliá-lo ao calendário existente. Este sistema foi levado para a cultura grega por Eudoxus em torno do séc IV aC. Alguns estudiosos sugerem que o conhecimento do zodíaco babilônico está refletido na Bíblia hebraica, interpretam as criaturas descritas no Livro de Ezequiel (1:10) como representações dos signos fixos do zodíaco (Touro, Leão, escorpião, e Aquário). Outros autores associam as doze tribos de Israel aos signos e ao calendário hebraico lunar. Na astrologia tropical, os signos zodiacais são distintos das constelações associadas a eles, não apenas por causa da precessão dos equinócios, mas também porque as constelações ocupam diferentes larguras da eclíptica. Portanto, o Sol não transita o mesmo período em cada constelação. Os signos zodiacais são uma abstração, uma simbologia das constelações físicas, cada um representando 1⁄12 do círculo completo, mas o tempo gasto pelo Sol em cada signo varia devido à excentricidade da órbita da Terra. #astrologiaclassica #astrologiatradicional #anarodrigues_astrologa
1 dia ago
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Decans, também conhecidos como Faces, são divisões de 10 graus na Astrologia Tradicional. No total, existem 36 dessas divisões, cada uma representando um decanato ou face.

Tanto o termo “decan” quanto os princípios que o originaram remontam à antiga cultura egípcia. Os Decans consistem em 36 conjuntos de estrelas (pequenas constelações) utilizados na astronomia do Egito Antigo para dividir os 360 graus da eclíptica em 36 partes de 10 graus cada, seja para medir a ascensão helíaca, seja para propósitos de cronocracia teúrgica.

Os egípcios antigos utilizavam os decans para medir as horas do relógio. Durante um período de dia todos os decans passam pelo horizonte. Serviam também para marcar o calendário, visto que a cada 10 dias um novo decan desponta no horizonte antes do Sol.

Foram os decans que deram origem a uma divisão lunar de 27 ou 28 estações ou mansões lunares ou ainda nakshatras, e posteriormente contribuíram para o zodíaco de 12 signos.

Foi apenas durante o período helenístico da astrologia que certos significados e regências planetárias foram atribuídos aos decans.

Os decans são mencionados em algumas inscrições egípcias, no Livro de Salomão e em outros tratados herméticos. O astrólogo indiano Varāhamihira e o livro Picatrix associam os decans a certas imagens para propósitos rituais.

No Capítulo IV do livro Matheseos, Firmicus Maternus afirma que um planeta em seu próprio decan possui poderes associados de forma equivalente àqueles de seu domicílio. Essa abordagem faz sentido, considerando que os decans deram origem ao zodíaco que conhecemos hoje.

Em um nível prático, para delineamento, os decans indicam características físicas do indivíduo, tendências a doenças ou deformidades, bem como traços de comportamento. No livro de 1879 “A descrição das faces e graus do zodíaco”, Raphael faz referência às imagens e significados de todos os decans e graus do zodíaco.
#astrologiaclassica #astrologiatradicional #anarodrigues_astrologa
Decans, também conhecidos como Faces, são divisões de 10 graus na Astrologia Tradicional. No total, existem 36 dessas divisões, cada uma representando um decanato ou face. Tanto o termo “decan” quanto os princípios que o originaram remontam à antiga cultura egípcia. Os Decans consistem em 36 conjuntos de estrelas (pequenas constelações) utilizados na astronomia do Egito Antigo para dividir os 360 graus da eclíptica em 36 partes de 10 graus cada, seja para medir a ascensão helíaca, seja para propósitos de cronocracia teúrgica. Os egípcios antigos utilizavam os decans para medir as horas do relógio. Durante um período de dia todos os decans passam pelo horizonte. Serviam também para marcar o calendário, visto que a cada 10 dias um novo decan desponta no horizonte antes do Sol. Foram os decans que deram origem a uma divisão lunar de 27 ou 28 estações ou mansões lunares ou ainda nakshatras, e posteriormente contribuíram para o zodíaco de 12 signos. Foi apenas durante o período helenístico da astrologia que certos significados e regências planetárias foram atribuídos aos decans. Os decans são mencionados em algumas inscrições egípcias, no Livro de Salomão e em outros tratados herméticos. O astrólogo indiano Varāhamihira e o livro Picatrix associam os decans a certas imagens para propósitos rituais. No Capítulo IV do livro Matheseos, Firmicus Maternus afirma que um planeta em seu próprio decan possui poderes associados de forma equivalente àqueles de seu domicílio. Essa abordagem faz sentido, considerando que os decans deram origem ao zodíaco que conhecemos hoje. Em um nível prático, para delineamento, os decans indicam características físicas do indivíduo, tendências a doenças ou deformidades, bem como traços de comportamento. No livro de 1879 “A descrição das faces e graus do zodíaco”, Raphael faz referência às imagens e significados de todos os decans e graus do zodíaco. #astrologiaclassica #astrologiatradicional #anarodrigues_astrologa
3 dias ago
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Muitos astrólogos tradicionais traçaram observações específicas sobre o tema do trabalho em natividades

Nos trabalhos renascentistas de William Lilly por exemplo temos um protocolo elaborado para identificação do planeta que funcionará na carta natal como um significador do trabalho.

Ibn Ezra, astrólogo judeu do período medieval (1089-167) tem suas próprias observações sobre este tema.

Ele diz que o tipo de trabalho do nativo pode ser visto pela posição do Sol e do Meio do Céu. Vamos ás palavras dele:

“É preciso olhar os planetas visíveis próximo ao Sol e aqueles que estão no meio do céu, especialmente se estiverem em aspecto à Lua.

E se um planeta tiver estas duas qualidades, este sozinho deve ser interpretado como o que rege o assunto.

E se uma destas características se aplicar a um planeta e a outra a outro planeta, deve-se pegar apenas um deles, o que for mais adequado.

Se um dos planetas estiver na sua aparição mais próxima (do Sol) e o outro estiver no meio do céu ligado à Lua, os dois devem ser anotados e aquele que tiver mais direitos de domínio¹ deve ser preferido (para analisar a questão do trabalho).

E Se você não encontrar um astro perto do Sol e nenhum no meio do céu, é preciso pegar o regente do meio do céu. No entanto, aqui ele indicará profissões temporárias, pois quem tem este tipo de configuração fica em casa e desempregado.”

A proximidade ao Sol sem estar combusto ou sob seus raios.

O tipo de trabalho ele observa relacionando o regente encontrado acima a Mercúrio, Vênus ou Marte. Mercúrio indicando atividades racionais, Vênus atividades criativas, artesanais e artísticas, e Marte atividades físicas, defesa, exército.

Ele também cita a magnitude do trabalho exercido pelo nativo. Diz que o planeta encontrado na primeira etapa estiver oriental ou estiver em um ângulo (casas I, IV, VII, X) o nativo encontrará eminência. Se for ocidental ou cadente, longe dos ângulos, ele trabalhará para outro povo. Se os benéficos participam da configuração o trabalho será importante e lucrativo, e se for o contrário será inseguro e sem lucros.

¹ dignidades essenciais

#astrologia #astrologiaclassica #sstrologiatradicional #anarodrigues_astrologa
Muitos astrólogos tradicionais traçaram observações específicas sobre o tema do trabalho em natividades Nos trabalhos renascentistas de William Lilly por exemplo temos um protocolo elaborado para identificação do planeta que funcionará na carta natal como um significador do trabalho. Ibn Ezra, astrólogo judeu do período medieval (1089-167) tem suas próprias observações sobre este tema. Ele diz que o tipo de trabalho do nativo pode ser visto pela posição do Sol e do Meio do Céu. Vamos ás palavras dele: “É preciso olhar os planetas visíveis próximo ao Sol e aqueles que estão no meio do céu, especialmente se estiverem em aspecto à Lua. E se um planeta tiver estas duas qualidades, este sozinho deve ser interpretado como o que rege o assunto. E se uma destas características se aplicar a um planeta e a outra a outro planeta, deve-se pegar apenas um deles, o que for mais adequado. Se um dos planetas estiver na sua aparição mais próxima (do Sol) e o outro estiver no meio do céu ligado à Lua, os dois devem ser anotados e aquele que tiver mais direitos de domínio¹ deve ser preferido (para analisar a questão do trabalho). E Se você não encontrar um astro perto do Sol e nenhum no meio do céu, é preciso pegar o regente do meio do céu. No entanto, aqui ele indicará profissões temporárias, pois quem tem este tipo de configuração fica em casa e desempregado.” A proximidade ao Sol sem estar combusto ou sob seus raios. O tipo de trabalho ele observa relacionando o regente encontrado acima a Mercúrio, Vênus ou Marte. Mercúrio indicando atividades racionais, Vênus atividades criativas, artesanais e artísticas, e Marte atividades físicas, defesa, exército. Ele também cita a magnitude do trabalho exercido pelo nativo. Diz que o planeta encontrado na primeira etapa estiver oriental ou estiver em um ângulo (casas I, IV, VII, X) o nativo encontrará eminência. Se for ocidental ou cadente, longe dos ângulos, ele trabalhará para outro povo. Se os benéficos participam da configuração o trabalho será importante e lucrativo, e se for o contrário será inseguro e sem lucros. ¹ dignidades essenciais #astrologia #astrologiaclassica #sstrologiatradicional #anarodrigues_astrologa
1 semana ago
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Os assuntos de Vênus em Peixes...

Quando Vênus adentra Peixes, é comum destacarmos suas conexões com o romantismo. Embora esta seja a posição de exaltação de Vênus, muitos a descrevem de maneira desfavorável, como excessivamente sonhadora, romântica, desconectada da realidade.

Embora verdadeiro, isso é apenas parte da história, amplificada em certa medida. O excesso de romantismo e o idealismo exacerbado são facetas de Vênus em Peixes quando confrontados com desafios.

No entanto, há outros temas de Vênus em Peixes que podem ser discernidos em um mapa astrológico?

Sim, mencionaremos alguns. Os astrólogos antigos concordam que Vênus é significativo em relação à figura materna, em conjunto com a Lua. O “Lote da Mãe” de Dorotheus de Sidon incorpora esses dois pontos. Portanto, Vênus representa a capacidade de nutrir e criar. Em Peixes, Vênus denota uma fertilidade elevada; seja no sentido físico ou inspiracional. Esta posição é altamente criativa e generativa, podendo manifestar-se em diversas áreas da vida.

Os astrólogos antigos também concordam que Vênus simboliza a satisfação. Sua exaltação em Peixes torna a satisfação do nativo um tema “muito importante” nas áreas de vida que ele influencia.

Além disso, Vênus representa a beleza, segundo os antigos. Quando exaltada, realça a importância da estética e da beleza em diversos assuntos. Assim, pessoas com essa posição tendem a valorizar a beleza e a estética em ambientes, pessoas e assuntos em geral.

Vênus em Peixes, regida por Júpiter, evoca o ideal, a devoção e a entrega, manifestando-se de diversas formas na vida dos nativos. Pode-se encontrar devoção religiosa, fraterna, humanitária, profissional ou até mesmo ao parceiro romântico.

Neste trânsito de Vênus em Peixes, iniciado em 11 de março, logo ocorrerá uma conjunção com Saturno, configurando uma debilidade acidental. No entanto, Vênus está muito mais forte do que Saturno neste momento, e ele dificilmente impedirá seu fluxo criativo, devocional e inspirador.

Adicionalmente, este é um trânsito de prosperidade, pois Vênus ocupa a casa de Júpiter e Júpiter ocupa a casa de Vênus.

Que seja um trânsito proveitoso.

#astrologia
Os assuntos de Vênus em Peixes... Quando Vênus adentra Peixes, é comum destacarmos suas conexões com o romantismo. Embora esta seja a posição de exaltação de Vênus, muitos a descrevem de maneira desfavorável, como excessivamente sonhadora, romântica, desconectada da realidade. Embora verdadeiro, isso é apenas parte da história, amplificada em certa medida. O excesso de romantismo e o idealismo exacerbado são facetas de Vênus em Peixes quando confrontados com desafios. No entanto, há outros temas de Vênus em Peixes que podem ser discernidos em um mapa astrológico? Sim, mencionaremos alguns. Os astrólogos antigos concordam que Vênus é significativo em relação à figura materna, em conjunto com a Lua. O “Lote da Mãe” de Dorotheus de Sidon incorpora esses dois pontos. Portanto, Vênus representa a capacidade de nutrir e criar. Em Peixes, Vênus denota uma fertilidade elevada; seja no sentido físico ou inspiracional. Esta posição é altamente criativa e generativa, podendo manifestar-se em diversas áreas da vida. Os astrólogos antigos também concordam que Vênus simboliza a satisfação. Sua exaltação em Peixes torna a satisfação do nativo um tema “muito importante” nas áreas de vida que ele influencia. Além disso, Vênus representa a beleza, segundo os antigos. Quando exaltada, realça a importância da estética e da beleza em diversos assuntos. Assim, pessoas com essa posição tendem a valorizar a beleza e a estética em ambientes, pessoas e assuntos em geral. Vênus em Peixes, regida por Júpiter, evoca o ideal, a devoção e a entrega, manifestando-se de diversas formas na vida dos nativos. Pode-se encontrar devoção religiosa, fraterna, humanitária, profissional ou até mesmo ao parceiro romântico. Neste trânsito de Vênus em Peixes, iniciado em 11 de março, logo ocorrerá uma conjunção com Saturno, configurando uma debilidade acidental. No entanto, Vênus está muito mais forte do que Saturno neste momento, e ele dificilmente impedirá seu fluxo criativo, devocional e inspirador. Adicionalmente, este é um trânsito de prosperidade, pois Vênus ocupa a casa de Júpiter e Júpiter ocupa a casa de Vênus. Que seja um trânsito proveitoso. #astrologia
2 semanas ago
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FORMAÇÃO EM ASTROLOGIA CLÁSSICA I

 

 

 

FORMAÇÃO - TEORIA E PRÁTICA DA LEITURA NATAL

O curso de Astrologia Clássica I destina-se a quem pretende iniciar nos estudos da Astrologia e não tem nenhum conhecimento, bem como para quem já estuda, por meio próprio ou escolas, e não esteja satisfeito com os resultados na utilização prática do conhecimento astrológico.

 

 

OBJETIVO

Formar profissionais astrólogos clássicos. Transmitir o conhecimento teórico sobre os componentes da leitura clássica da carta natal, bem como aprimorar a prática de leitura por meio de exemplos e casos reais.

 

INCLUI

1. 50 horas aulas em vídeo com apresentação, palestra em vídeo, exercícios e diagramas.

2. Mais de 30 textos de estudos, com conceitos técnicos clássicos e citações importantes.

3. Muitos exemplos reais de análise

4. Exercícios para praticar o conteúdo técnico

5. Certificação de conclusão em Astrologia Clássica – ANÁLISE NATAL base na Lei 9394-96 de do Decreto Presidencial n°5.154, de 23 de julho de 2004, Art. 1° e 3° e as normas do Ministério da Educação pela Resolução CNE n° 04/99, Art. 11, referente a educação continuada.

 

 

VALORES

De R$1.500,00  por R$890,00 pagamento parcelado com cartão até 6 vezes

FORMAS DE PAGMENTO

CARTÃO DE CRÉDITO

EM 6 VEZES DE R$ 148,30

TEMAS

1. Conceituando a Astrologia

2. Conceitos astronômicos aplicados à Astrologia

3. Planetas e luminares

4. O Zodíaco.

5. Dignidades Essenciais.

6. As Casas

7. Interpretação (fundamentos).

8. Aspectos.

9. Dinâmica dos Aspectos.

10. Condições do Astro em relação ao Sol.

11. Condições da Lua.

12. Condições dos demais Astros.

13. Nodos Lunares e Eclipses.

14. Forças dos Astros condições de bonificação ou prejuízo
Dignidades

15. Interpretação por assunto (saúde, finanças, romance e casamento, família e filhos, carreira e sucesso, viagens e estudos)

16. Dignidades menores.

17. Sistemas de domificação.

18. Lots Helenistas ou Árabes

19. Dias e Horas Planetárias.

20. Vitalidade e longevidade

21. Estrelas fixas

22. Cálculo da Profecção do ascendente

23. Cálculo de Aphesis (Zodiacal Releasing – Liberação Zodiacal)

 

 

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INFORMAÇÕES

Duração: você se programa para finalizar o curso em seu passo de estudo.
Periodicidade: pode ser iniciado a qualquer momento, porque as aulas são em vídeo.
Duração de cada vídeo aula: 1 hora . No total são 56 vídeo aulas
Método: vídeo aula gravada + exercícios + apostilas para leitura

Expiração: não expira

Para inscrever-se selecione a opção de seu interesse e será direcionado à plataforma EAD (www.aprenderastrologia.com.br) para criação de seu acesso e pagamento.